Pesquisar este blog

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Filmes visto de 15/04/2008 a 28/04/2008.

  • Ladrão de Diamantes
  • Em boa companhia
  • O tempero da vida
  • Diario da princesa 2
  • Sin city
  • A noiva cadaver
  • Star wars 2
  • A casa de cera
  • Tarzan _ desenho da disney
  • A familia da noiva
  • 1969 - O ano que mudou nossas vidas
  • Festim Diabolico
  • O grande Truque
  • Um amor para recordar
  • Taxi - com Gisele burdchen
  • A fantastica fabrica de chocolate - versão de Tim Burton.
  • Os produtores
  • Pequena Miss Sunshine
  • Apocalyptico
  • O Libertino
  • A soma de Todos os medos - com Ben Afleck

Liberdade para os livros


De John Milton, em Areopagitica, um discurso pela liberdade de imprensa:

Não nego que seja do maior interesse, tanto para a igreja como para a república, vigiar com muita atenção a conduta dos livros tal como a dos homens; e em seguida, retê-los, aprisioná-los e puni-los com o maior rigor, como a malfeitores. Porque os livros não são coisas absolutamente mortas; têm em si um princípio de vida tão ativo quanto a alma de que são provenientes; e até mesmo conservam, como em um frasco, a força e a essência mais puras da mente viva donde saíram. Sei que são tão cheios de vida e tão vigorosamente fecundos quanto os dentes do dragão da fábula: se forem semeados aqui e acolá, talvez saiam deles homens armados. Por outro lado, entretanto, a menos que isso seja feito com prudência, destruir um bom livro é quase matar um homem; e quem quer que mate um homem, mata uma criatura dotada de razão, ou seja, a imagem de Deus; mas quem querque destrua um bom livro, mata a própria razão, mata a imagem de Deus, como quem dá um golpe num olho. A vida de muitos homens é uma carga para a terra; mas um bom livro é o sangue precioso do espírito superior, embalsamado e cuidadosamente conservado para uma vida além da vida. Para dizer a verdade, não há século capaz de restaurar uma vida cujo desaparecimento não constitui, talvez, grande perda; e, na sucessão das idades, é raro ter sido reparada a perda duma verdade rejeitada, cuja ausência é prejudicial a nações inteiras. Deveríamos, pois, mostrar maior prudência em nossas críticas em relação aos trabalhos vivos dos homens públicos; em nossa maneira de dissipar esse suco vital da experiência humana, que é conservado e armazenado nos livros, porque vemos que se pode cometer assim uma espécie de homicídio, expor ao martírio e, em se tratando da totalidade de exemplares impressos, chegar a uma espécie de massacre, cujo efeito não é destruir uma vida elementar, mas que fere essa quintessência etérea, o sopro da própria razão, e que aniquila, mais do que uma existência, uma imortalidade.

Esse trecho foi retirado de um discurso feito em 1644 por John Milton, autor de Paraíso Perdido, para a Suprema Corte Inglesa. O texto é considerado um dos fundamentos da liberdade de expressão no ocidente.

*http://www.alessandromartins.com/

Amor

O amor é paciente e benigno, não arde em ciúmes.
O amor não se ufana, não se ensorberbece
O amor não é rude, nem egoista, não se exaspera e não se ressente do mal.
O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
Está sempre pronto para perdoar, suporta o que vier.


*trecho de uma fala do filme A Walk to Remember.

Dolly Parton

"Descubra quem você é e faça disto um proposito"

Amizade

"O que é um amigo?
- É uma só alma vivendo em 2 corpos."

Aristóteles

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Amores necessários

Digamos, permanecendo, neste terreno hipotetico, que eu haja mantido uma relação, um casamento, particularmente conflitivo, infeliz. Depois de certo tempo, a relação acabou.
Perdi tempo?
Se eu pudesse voltar atrás, fugiria daquela pessoa?
NÃO!!!!
Primeiro, porque, não pode voltar atrás. Segundo, porque não podem fuigr daquela pessoa, se ela terá sido necessária, melhor dizendo, terá sido absolutamente fundamental para constitir-me a pessoa que sou agora.
Não, eu não perdi tempo.
Ganhei o tempo que eu tenho hoje.



*BERNARDO, Gustavo; O poder do conceito: do Übermensh nietzchiano ao superman americano; cadernos de letras; UFF; 1997

" Foi assim; Assim eu o quis; Era isso a vida?; Pois muito bem, outra vez!"

*Zaratustra, profeta iraniano do sec. VII a.c.

Minha observação:

Antes de se lamentar pelas burrices e desamores, perceberá que tudo faz parte de um processo de evolução individual e se encararmos assim a dor de aprender e viver se simplificará.

Zaratustra, profeta iraniano

"O homem mesmo, nada mais seria do que uma corda, estendida entre o animal e o super-homem
- uma corda sobre o abismo."

Sec. VII a.c.

terça-feira, 22 de abril de 2008

O amanhã em 10 frases

O futuro é agora .
Maurizio Cattelan

O futuro será um tapa na cara.
Cao Fei

O Futuro será sem você.
Damien Hirst

Não há futuro - o punk não morreu
Thomas Hirschhorn

O futuro será obsoleto
Tacita Dean

O futuro será uma repetição
Marlene dumas

O futuro era.
Julieta Aranda

O futuro será Tropical.
Dominique Gonzalez-foerster

O futuro não vai a lugar nenhum sem a gente.
Paul Chan

O futuro é privado
Anton Vidokle


*Bravo - abril 2008

Bravo - abril 2008

"Um dia alguém proclamará que o videogame
é o mantra dos sem religião."

pagina 24

Amor América

O olhar do coração nos revela um mundo
que não obedece as leis dos homens,
mas à lei da vida.
O olhar do coração nos mostra que a terra
e suas florestas não têm bandeira, que os rios
atravessam os paises sem perceber fronteiras
e que o ar é livre porque é de todos.

De repente, um novo mundo surge diante
de nossos olhos. não vemos mais paises
mas regiões, não vemos mais territorios, mas
culturas, não vemos mais conflitos de
fronteiras, mas gente diferente com as mesmas
necessidades e sonhos, com as mesmas buscas
de harmonia e felicidade.

Com esse novo olhar, começamos a ver
o mundo ao nosso redor e a explorar tudo
o que nos une: a terra, as florestas, os rios,
as montanhas, o sol e o ar.
Esse novo olhar nos revelou a américa latina
terra que nos abriga, foi viajando por
ela que experimentamos a beleza, o prazer
e a riqueza de se colocar o caminho
levados pelo olhar do coração

Encontramos na riqueza de sua diversidade
um conviteà troca e ao enriquecimento mútuo.

Sinta Amor América.

* propagando da nova linha da Natura, no qual achei muito inspiradora para pensarmos no meio ambiente.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Luis Vaz de Camões

Biografia


Luís Vaz de Camões

Não é mais um texto ou dois que fará do grande poeta, Luís Vaz de Camões, melhor ou pior, maior ou menor, mas, como há tempos não se lê nada em jornais do fabuloso português, arrisco-me em passar para algumas linhas algo sobre dele. Quem nunca, na escola, ou por influência de um ou outro, leu ou simplesmente passou os olhos por cima de uma poesia de Camões? É referência em literatura e obrigação de todos estudantes conhecerem a obra deste gênio.

O poeta nasceu por 1524 ou 25, supostamente em Lisboa. Seus pais eram Simão Vaz de Camões e Ana de Sá.
Tudo parece indicar, embora a questão se mantenha controversa, que Camões pertencia à pequena nobreza. Um dos documentos oficiais, a carta de perdão datada de 1553, dá-o como ‘cavaleiro fidalgo’ da Casa Real. A situação de nobre não constituía qualquer garantia econômica. O fidalgo pobre é, aliás, bem comum na literatura da época. São especialmente baseadas num estudo bem fundamentado, as palavras de Jorge de Sena, segundo as quais Camões seria e se sentia ‘nobre’ ‘mas perdido numa massa enorme de aristocratas socialmente sem estado, e para sustentar os quais não havia Índias que chegassem, nem comendas, tenças, capitanias...’.

É difícil explicar a vastíssima e profunda cultura do poeta sem partir do princípio de que freqüentou estudos de nível superior. O fato de se referir, na lírica, a ‘longo tempo’ passado nas margens do Mondego, ligado à circunstância de , pela época que seria a dos estudos, um parente de Camões, D. Bento, ter ocupado os cargos de prior do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, levou à construção da hipótese de ter Camões estudado em Coimbra, freqüentando o mosteiro de Santa Cruz.
Mas nenhum documento atesta a veracidade desta hipótese; e é fora de dúvida que não passou pela Universidade.

Antes de 1550 estava vivendo em Lisboa, onde permaneceu até 1553. Essa estadia foi interrompida por uma expedição a Ceuta onde foi ferido e perdeu um dos olhos.

Em Lisboa, participou com diversas poesias nos divertimentos poéticos a que se entregavam os cortesãos; relacionou-se através desta atividade literária com damas de elevada situação social, entre as quais D. Francisca de Aragão (a quem dedica um poema antecedido de uma carta requintada e subtil galanteria); e com fidalgos de alta nobreza, com alguns dos quais manteve relações de amizade.

Através do calão conceituoso, retorcido e sarcástico, descobre-se um homem que escreve ao sabor de uma irônica despreocupação, vivendo ao deus-dará, boêmio e desregrado.

Na seqüência de uma desordem ocorrida no Rossio, em dia do Corpo de Deus, na qual feriu um tal Gonçalvo Borges, foi preso por largos meses na cadeia do Tronco e só saiu - apesar de perdoado pelo ofendido - com a promessa de embarcar para a Índia. Além de provável condição de libertação, é bem possível que Camões tenha visto nesta aventura - a mais comum entre os portugueses de então - uma forma de ganhar a vida ou mesmo de enriquecer.

Camões também foi soldado durante três anos e participou em expedições militares que ficaram recordadas na elegia O poeta Simónides, falando (expedição ao Malabar, em Novembro de 1553, para auxiliar os reis de Porcá) e na canção Junto de um seco, fero, estéril monte (expedição ao estreito de Meca, em 1555).

Esteve também em Macau, ou noutros pontos dos confins do Império. Sabe-se que a embarcação em que regressava naufragou e o poeta perdeu o que tinha amealhado, salvando a nado Os Lusíadas na foz do rio Mecon, episódio a que alude na estância 128 do Canto X.
Para cúmulo da desgraça foi preso à chegada a Goa pelo governador Francisco Barreto.

Vem até Moçambique a expensas do capitão Pero Barreto Rolim, mas em breve entra em conflito com ele e fica preso por dívidas. Diogo do Couto relata mais este lamentável episódio, contando que foram ainda os amigos que vinham da Índia que - ao encontrá-lo na miséria - se cotizaram para o desempenharem e lhe pagarem o regresso a Lisboa. Diz-nos ainda que, nessa altura, além dos últimos retoques n’Os Lusíadas, trabalhava numa obra lírica, o Parnaso, que lhe roubaram - o que, em parte, explica que não tenha publicado a lírica em vida.

Chega a Lisboa em 1569 e publica Os Lusíadas em 1572, conseguindo uma censura excepcionalmente benévola.
Apesar do enorme êxito do poema e de lhe ter sido atribuída uma fatia anual de 15000 réis, parece ter continuado a viver pobre, talvez pela razão apontada por Pedro Mariz: ‘como era grande gastador, muito liberal e magnífico, não lhe duravam os bens temporais mais que enquanto ele não via ocasião de os despender a seu bel-prazer.’ Verídica ou legendária, esta é a nota marcante dos últimos anos (e aliás o signo sob o qual Mariz escreve toda a biografia).

Morreu em 10 de Junho de 1580. Algum tempo mais tarde, D. Gonçalo Coutinho mandou gravar uma lápide para a sua campa com os dizeres: ‘Aqui jaz Luís de Camões, Príncipe dos Poetas de seu tempo. Viveu pobre e miseravelmente, e assim morreu.’

As incertezas e lacunas desta biografia, ligadas ao caráter dramático de alguns episódios famosos (reais ou fictícios): amores impossíveis, amadas ilustres, desterros, a miséria; e a outros acontecimentos cheios de valor simbólico: Os Lusíadas salvos a nado, no naufrágio; a morte em 1580 - tudo isto proporcionou a criação de um ambiente lendário à roda de Camões que se torna bandeira de um país humilhado.

Mais tarde, o Romantismo divulgou uma imagem que salienta em Camões o poeta-maldito, perseguido pelo infortúnio e incompreendido pelos contemporâneos, desterrado e errante por ditame de um fado inexorável, chorando os desgostos amorosos e morrendo na pátria abandonado e reduzido à miséria.

A imagem final que nos fica de Camões é feita de fragmentos paradoxais: o cortesão galante; o boêmio arruaceiro; o ressentido; o homem que se entrega a um erotismo pagão; o cristão da mais ascética severidade. Fragmentos que se refletem e refratam na obra, que por sua vez revela e oculta um conteúdo autobiográfico ambíguo, deliberadamente enigmático.
Camões publicou em vida apenas uma parte dos seus poemas, o que deu origem a grandes problemas sobre a fixação do conjunto da obra.


*extraido do site http://www.socultura.com/socultura-poesia3.htm

Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Eu cantarei de amor tão docemente,
por uns termos em si tão concertados,
Que dois mil acidentes namorados
Faça sentir ao peito que na sente.

Farei que amor a todos avivente,
Pintando mil segredos delicados,
Brandas iras, suspiros magoados,
temerosa ousadia e pena ausente.

Também, senhora, do despejo honesto
De vossa vista Branda e rigorosa,
Contentar-me-eidizendo a menor parte.

Porém, para cantar de vosso gesto
A composição alta e milagrosa,
Aqui falta saber, engenho e arte.

Luis Vaz de Camões.




Che Guevara

"Vale milhões de vezes mais a vida de um unico ser humano do que todas
as propriedades do homem mais rico da terra."

Bob Marley

"Você não vai ajudar a cantar estas canções de liberdade? (...)
Ninguém, além de nós mesmo, poemos libertar nossas mentes."

Mestiço por história.

"O problema de muitos paises da América Latina é não aceitar cultural e geneticamente que são uma mistura de Europa, África e Ásia.
Assumamos nossa consciência mestiça.
Expressemos isso na educação, nos nossos livros, na decoração de nossas escolas.
Só aceitamos nossa mestiçagem da música, na dança e no futebol.
E somos excelente!
É necessário fazer uma educação que expresse o que somos esteticamente."

Bernardo Toro

Fazer Arte - Enest Wildmer

Fazer arte não é informar sobre arte.
É participar ativamente do processo criativo...
Ora, arte não é aréa exclusiva de gênios,
e criar não é esperar passivamente a inspiração.
A arte não cai do céu.

Ernest Wildmer

terça-feira, 15 de abril de 2008

Paul Verlaine

DÉCIMA INGÉNUA

Oh lembrança de infância, e leite alimentício,
E oh adolescência e o seu esplendor de início!
Nos tempos de garoto era já meu labor
- Pra evocar a Fêmea e embalar a dor
De ter um pirilau, imperceptível ponta
Irrisória, prepúcio imenso aonde aponta
O esperma que há-de vir, ó sebácea miragem,
Bater punheta com essa bonita imagem
De uma suave pele de ama de menino.

Pois inda hoje bato a punheta sozinho!

1890

Confissão

Sou responsável pela fome quando não divido o meu pão com os que não têm.
Sou responsável pela injustiça, quando não reconheço o direito dos outros.
Sou esponsavél pela tirania, quando exijo dos meus subalternos reconhecimento do que eu nada fiz por merecer.
Sou responsável pelo preconceito, quando chamo de irmão somente os que comungam na mesma fé.
Sou responsável pelo egoísmo, quando admito que somente a minha religião exalta o Deus verdadeiro.
Sou responsável pela hipocrisia, quando acendo a luz no templo e apago a tocha da minha casa.
Sou responsável pela ignorância, quando não ensino o pouco que sei aos que sabem menos do que eu.
Sou responsável pelas trevas, quando não acendo o meu cadeeiro.
Sou responsável pelo abandono, quando não ensino aos que vivem sob os meus cuidados a serem solidarios.
Sou responsável pela desordem, quando não imponho regras à minha propria vida.
Sou responsável pela violência, quando nao transmito brandura aos revoltosos.
Sou reponsável pelo ódio, quando não dôo amor aos que estão ao meu redor.
Sou responsável pelo crime, quando não compreendo a fraqueza de seu autor.
Sou responsável pela guerra, quando penso somente na paz da minha casa e dos que nela habitam.
Sou responsável pelos erros, se me excluo da humanidade, como um ser á parte, quando sou parte dela.
Sou responsável pelo mal, quando nada faço para combatê-lo, e sou o proprio mal, quando me comprazo nele.

* extraido do livro : Mensagens de um Viandante.

Filmes que assisti do periodo de 06/04/08 a 15/04/08

  1. Dracula - com Bela Lugosi
  2. Premonições - com Sandra Bulock
  3. A lenda de Grendel
  4. 1408
  5. Apocaliptico - de Mel Gibson
  6. Entrando numa fria maior ainda
  7. Detroid Rock City
  8. Diario de uma princesa - 1
  9. Blade Trinity
  10. Los placeres ocultos - Espanhol
  11. Menina dos olhos - com Ben Afleck
  12. Ocanã, restrat intermitent - Espanhol
  13. Troia
  14. Requiem para um Sonho
  15. Volver
  16. O pai da noiva
  17. Meu Marciano Favorito
  18. Filadelfia
  19. O Amor não tira ferias

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Algumas leis que regem o mundo!

" Controlar as emoções em função da razão."

"Pensar no Futuro!"

"Olhar o passado como experiência pessoal para fazer sem faltas o futuro."

"A paciência é o escudo do poder,
ela impedirá de fazer burrices.
A impaciência, por outro lado,
só faz você parecer fraco"

"O poder nada é mais que um jogo"

"A vida é curta,
as oportunidades são poucas
e a sua energia têm limite."

"Não ofusque a vaidade de ninguén,
e não deixe ninguém inseguro."

Ao Carnaval da Bahia

"Do que adianta malhar,
Vestir abadá,
e ter cerebro de vatapá!"

Autor anônimo