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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Cinemão - New Queer

Surgido no início dos anos 1990, New Queer Cinema ganha mais espaço em festivais de cinema

Por www.mixbrasil.com.br


"The Doom Generation", de Gregg Araki


"Paris is Burning", de Jennie Livingston


"Sebastiane", de Derek Jarman: um dos primeiros e mais polêmicos


O recém-lançado "Shortbus", de John Cameron Mitchell


Cada vez mais os festivais de cinema ao redor do mundo dedicam espaço na sua programação aos filmes de temática homossexual. Esse segmento cinematográfico, chamado de New Queer Cinema, não é novo, e já estava na hora de integrar essas mostras. Antes de falar sobre sua história, é preciso explicar que, neste caso, queer não quer dizer apenas gay, mas sim algo que incomoda, transgride, é um corpo estranho que perturba, provoca e fascina, é um jeito de pensar e de ser que não aspira o centro nem o quer como referência.

Essa rebeldia começou no início da década de 1990 com produções quase simultâneas de nomes como Gus Van Sant (“Mala Noche”, “My Own Private Idaho”), Gregg Araki (“The Living End”, “The Doom Generation”, “Mysterious Skin”), Bruce LaBruce (“No Skin Off My Ass”) e Derek Jarman (“Edward II”, “Caravaggio”, “The Garden”, “Sebastiane”), todos homossexuais. Inclusive, essa é uma das marcas registradas do New Queer Cinema: filmes homossexuais feitos por homossexuais. Longas como "A Gaiola das Loucas", por exemplo, não fazem parte dessa definição.

O nome foi dado em 1992 pela norte-americana B. Ruby Rich, feminista e crítica de cinema, que buscava uma forma de definir a efervescente produção de filmes de temática gay do circuito independente no fim dos anos 1990 e sua crescente presença em festivais. O New Queer Cinema não chega a ser um movimento com fundamentos fixos, ele é uma definição para os filmes com temas homossexuais dirigidos por homossexuais _ mas de pegada underground, ou independente, se preferir.

Apesar de ter se comercializado cada vez mais ao longo dos anos, esse tipo de cinema, quando surgiu, tinha como um de seus principais objetivos transgredir, debater, incomodar e quebrar estereótipos. Essa comercialização, apoiada por um maior crescimento dos filmes queer e de sua penetração no circuito cinematográfico, trouxe também coisas boas, como um perceptível crescimento na qualidade das produções e uma maior preocupação com a forma de tratar os temas.

Quase duas décadas depois de seu surgimento, o New Queer Cinema se tornou assunto sério, sendo muito discutido inclusive em teses acadêmicas de quem estuda a chamada Teoria Queer, um dos campos dos estudos de gênero que começaram a ser desenvolvidos no início dos anos 1990 e têm como base o pensamento do francês Michel Foucault.

:: Festival do Rio faz retrospectiva do grande Derek Jarman

Principais diretores e obras do New Queer Cinema:
Gus Van Sant: Mala Noche, My Own Private Idaho, Even Cowgirls Get the Blues
Todd Haynes: Poison, Safe, Dottie Gets Spanked, Velvet Goldmine, Far From Heaven, I'm Not There
Jennie Livingston: Paris is Burning
Christopher Munch: The Hours and Times
John Cameron Mitchell: Hedwig and the Angry Inch, Shortbus
Gregg Araki: The Living End, The Doom Generation, Mysterious Skin
Tom Kalin: Swoon
Rose Troche: Go Fish
Isaac Julien: Young Soul Rebels
Alex Sichel: All Over Me
Lizzie Borden: Born in Flames, Working Girls
Derek Jarman: Edward II, Caravaggio, The Garden, Sebastiane, Blue
Maria Maggenti: The Incredibly True Adventures of Two Girls in Love
Bruce LaBruce: No Skin Off My Ass, Hustler White, Super 8 1/2, Skin Flick

Começa a exploração Lunar, até onde vamos?


NASA ESTUDA EXPLORAÇÃO DA LUA COM REATORES NUCLEARES DE FISSÃO


A Nasa quer explorar a Lula primeiro do que Marte (Foto/Div)
A NASA anunciou estar estudando a possibilidade de instalar reatores de fissão nuclear para gerar a energia necessária para a exploração da Lua. A agência espacial norte-americana planeja retomar as missões tripuladas à Lua em 2020.

O projeto de exploração da Lua inclui a instalação de laboratórios e módulos de sobrevivência para que astronautas e cientistas possam passar longos períodos em nosso satélite. Outra possibilidade, ainda não suficientemente delineada, é a utilização das bases lunares como ponto de lançamento de missões tripuladas a Marte.

Reator nuclear para Lua

O reator nuclear planejado para ser instalado na Lua terá uma capacidade de geração de 40 kilowatts de potência, o que é suficiente para abastecer cerca de oito residências terrestres.

A fissão nuclear consiste na divisão de átomos de urânio no interior de um reator, gerando calor que é utilizado para movimentar um gerador de eletricidade. O processo é exatamente o mesmo das usinas nucleares terrestres, embora o reator lunar seja mais simples.

Unidade de
demonstração
tecnológica

"Nosso objetivo é construir uma unidade de demonstração tecnológica com todos os componentes principais de um sistema de geração elétrica à base de fissão na superfície e conduzir os testes não-nucleares de integração de sistemas em uma unidade terrestre," explicou Lee Mason, que vai coordenar os estudos.
"Nosso objetivo de longo prazo é demonstrar a disponibilidade técnica no início da próxima década, quando se espera que a NASA decida qual o tipo de sistema de geração de energia será utilizado na superfície lunar," diz ele.

Aproveitamento do calor

Os estudos vão se concentrar principalmente na tecnologia utilizada para o aproveitamento do calor gerado pelo reator nuclear. Dois enfoques principais têm a preferência dos engenheiros da NASA. O processo de avaliação das duas opções deverá durar um ano, quando uma delas será escolhida.

O primeiro utiliza dois motores de pistões opostos acoplados a alternadores. Cada um dos pistões consegue movimentar alternadores capazes de gerar 6 kilowatts, com um total de 12 kilowatts para cada motor instalado.

O segundo conceito utiliza um motor Brayton de ciclo fechado, que utiliza uma turbina de alta velocidade e um compressor acoplado a um alternador rotativo. Cada unidade destas também é capaz de gerar 12 kilowatts de potência.

Reator subterrâneo

O reator nuclear lunar, por ter menos potência do que os utilizados nas usinas nucleares terrestres, também tem um projeto mais simples. Suas dimensões não são muito maiores do que uma lata de lixo de escritório, dispensando as grandes torres de concreto de isolamento vistas nas usinas da Terra.

O reator propriamente dito ficará enterrado, utilizando o solo lunar como uma proteção contra a radiação. Os motores ou turbinas, que converterão o calor em eletricidade, ficarão instalados em uma torre acima do reator. As grandes aletas que se pode ver na ilustração serão responsáveis pela dissipação de qualquer calor que não tenha sido aproveitado na geração de eletricidade.

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Sujos e Sábios

Filme dirigido por Madonna será exibido no Festival do Rio

Por www.mixbrasil.com.br


O primeiro filme dirigido por Madonna vai ser exibido no Brasil nos próximos dias. "Filth and Wisdom", traduzido como Sujos e Sábios, vai contar com sessão especical no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, marcado para os dias 25 de setembro a 9 de outubro. A data de exibição do filme e as salas ainda não foram divulgados. Em Berlim, quando foi exibido pela primeira vez (e com a presença da blonde ambition) o filme causou geral. A gigantesca fila para a sessão de apresentação à imprensa resultou em um empurra-empurra que chegou a fugir ao controle da segurança do Festival. Após a exibição, ao chegar à sala de entrevista lotada de 300 jornalistas, Madonna foi saudada com palmas, como sinal da boa aceitação por parte da imprensa. Durante a entrevista, a pop star, que é co-autora do roteiro com Dan Cadan, declarou que seu filme é sobre a "dualidade da vida" e que pretende continuar fazendo filmes.


"Queria contar uma história divertida, que se passasse em Londres e que tivesse algo em que acredito. E acredito que contar uma história sobre pessoas que lutam para construir algo na vida é sempre interessante. É uma vida de dualidades. É a dualidade que eu quero destacar no mundo de hoje. Há, muitas vezes, sabedoria na imundície. E imundície na chamada sabedoria", afirmou a cantora, fazendo referência ao título do longa ("filth" é imundície, sujeira, em inglês, e "wisdom", sabedoria).


"É claro que muito da minha formação está nesse filme", continuou. "Eu me lembro que a primeira vez na vida em que não me senti uma completa estranha e boba foi quando um professor meu, que era gay, me convidou para ir a um bar gay. E lá, naquele lugar, que a priori seria tão estranho para mim, eu me senti igual, não isolada."


O filme, que traz no elenco o ucraniano Eugene Hutz, líder da banda ucraniana de gypsy punk, Gogol Bordello, e as atrizes Holly Weston e Vicky Mclure, narra a história de três pessoas que sonham e lutam para construir uma vida melhor. "Para chegar ao céu, antes você tem de ir ao inferno", afirmou Eugene, protagonista da produção.

Nonsense Man

Imagine a man,

Tired,

Thin,

Weak,

Without Love,

Love,

Not a Lot of,

He needs a specific Love,

A Man,

Who cries for him,

A Man...

His Life is short,

Quickly,

The speed of his heart,

is Nonsense.


Escrito por Marcelino Alves.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Presidente Simpatizante

Lula afirma na TV ser favorável à união homossexual

Por www.mixbrasil.com.br
Foto: Reprodução


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na noite da última quarta-feira (17) em entrevista à TV Brasil, ser à favor da união entre pessoas do mesmo sexo.

"Tem homem morando com homem, mulher morando com mulher e muitas vezes vivem bem, de forma extraordinária. Constróem uma vida juntos, trabalham juntos e por isso eu sou favorável. Por isso, eu acho que nós temos que parar com esse preconceito. Que cada ser humano viva sua vida do jeito que bem entender, desde que não moleste a vida dos outros", disse o presidente.

Lula disse ainda que o importante para o País é que a população seja composta por cidadãos conscientes de seu papel na construçao do Brasil, e não a sua sexualidade. "O resto é problema deles e eu sou defensor da união civil", afirmou.

Sobre temas como a adoção de medidas que possam facilitar a vida dos homssexuais que vivem em família, como a concessão de pensões previdenciárias e outros benefícios, Lula disse que várias câmaras de vereadores já aprovaram, várias câmaras legislativas também e há vários projetos no Congresso Nacional. "Eu participei da Conferência Nacional (LGBT), e uma coisa que me cala profundamente é por quê os políticos que são contra não recusam os votos deles (homossexuais); por que o Estado brasileiro não recusa os impostos de renda que eles pagam? Olha, nós temos que tratar sem nenhuma discriminação a vida que cada um leva dentro de casa. Se o parceiro que quer ter é mulher ou homem é problema deles", completou.

Lula já havia demonstrado sua opinião sobre o tema durante seu discurso na abertura da 1ª Conferência Nacional GLBT, que aconteceu em Brasília em junho deste ano.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Jornal inglês elege San Francisco a melhor cidade para gays

O jornal inglês The Independent elegeu a californiana San Francisco a melhor cidade do mundo para lésbicas e gays viverem, ao mesmo tempo em que escolheu a Arábia Saudita como o pior país para esta população.

Segundo a publicação, San Francisco conquistou o topo da lista por seu longo histórico de inclusão das minorias sexuais em diversos setores da sociedade e pela recente aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo no estado da Califórnia.

Apesar de a homossexualidade ter sido legalizada no país apenas em 1984, a australiana cidade de Sydney conquistou o segundo lugar na eleição do Independent. Mesmo não permitindo o casamento gay, o jornal afirma que a cidade oferece um altíssimo nível de visibilidade para lésbicas e gays.

O terceiro lugar ficou com outra cidade americana, a cosmopolita Nova York. Para o Independent, a Big Apple é uma cidade onde lésbicas e gays de todas as idades e raças estão tão integrados ao mercado de trabalho e à política de tal forma que a sexualidade é quase sempre o item menos significante. Apesar de serem ilegais por lá, os casamentos entre pessoas do mesmo sexo realizados nos estados de Massachusetts ou Califórnia - ou ainda no Canadá - para nomear apenas alguns, são reconhecidos em Nova York.

As cidades que completam a lista das 10 melhores são:

4º- Mykonos, Grécia. A ilha atrai pencas de gays.
5º- Paris, França: Lésbicas prosperam na Cidade Luz.
6º- Barcelona, Espanha: Casamento gay legalizado em 2005.
7º- Amsterdam, Holanda: Primeiro país a legalizar o casamento gay.
8º- Londres, Inglaterra: Os ingleses oferecem uniões civis e adoções.
9º- Copenhagen, Dinamarca: A cidade receberá o World Outgames em 2009.
10º- Berlim, Alemanha: Pelo prefeito gay e pela primeira casa para gays idosos do mundo.

Os piores países para lésbicas e gays, segundo o Independent são Arábia Saudita, Irã, Jamaica, Afeganistão e Nigéria; nesta ordem.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Brockeback Mountain é eleito o filme gay mais popular


Foto: Reprodução


O filme "O Segredo de Brockeback Mountain" foi eleito o mais popular entre os filmes que apresentam temáticas gays, segundo uma pesquisa eletrônica realizada pelo site AfterElton.com. A obra literária adaptada para o cinema pelo diretor Ang Lee foi protagonizada pelos atores Jake Gyllenhaal e Heath Ledger, falcido em janeiro deste ano por uma overdose de remédios.

O segundo e terceiro lugar ficou, respectivamente, com o filme "Beautiful Thing" (Uma Delicada Relação) e "Shelter" (De Repente, Califórnia). A produção australiana "As aventuras de Priscila, Rainha do Deserto" apareceu em 10º.

Confira a lista dos 10 mais votados
1) O Segredo de Brokeback Mountain
2) Delicada Atração/Beautiful Thing
3) De Repente, Califórnia/Shelter
4) Latter Days
5) Maurice
6) Truques da Paquera/Trick
7) Saindo do armário/Get Real
8) Big Eden
9) Clube dos Corações Partidos/The Broken Hearts Club
10) As aventuras de Priscila, Rainha do Deserto

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

madonna quer um filho brasileiro

madonna-children.jpg

OK. Lá vem mais história… Segundo o tablóide britânico The People, Madonna vem para o Brasil não só para fazer quatro shows, mas também para adotar uma criança brasileira.

“O casal [Guy Ritchie e Madonna] abandonaram os planos de trazer uma criança da África ou da Índia e agora estão pensando no Brasil”, escreveu o jornal.

“Madge, 50, está consultando guias espirituais da cabala para decidir onde adotar. Ela já tinha escolhido uma menina de três anos do Malauí chamada Mercy James. (…) O Brasil foi mencionado, mas Madonna ainda não fez contatos com as agências de adoção do país”.

Ela vai ter bastante tempo pra fazer isso por aqui. Madonna passará quase uma semana no Brasil, em dezembro, fazendo shows.

É o suficiente pra ela escolher uma criancinha brasileira pobre que precisa de cuidados de uma rainha do pop. Se ela der uma volta por Copacabana, tenho certeza que ela volta pra Londres com umas 50 crianças agarradas no pescoço. Fikdik.

(dica da Mari - via Toda Mídia)


[PUBLICADO EM madonnanobrasil, música ÀS 8:26 pm DO DIA 8 September]

http://www.papelpop.com

Tribo indígena dos EUA legaliza casamento gay




A tribo indígena norte-americana Coquilles, do Estado do Oregon, foi a primeira tribo nativa dos Estados Unidos a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. E já tem até o primeiro casal disposto: as lésbicas Kitzen Branting e Jeni Branting vão oficializar sua união na tribo no ano que vem.

Analistas jurídicos dizem que a decisão da tribo pode ser considerada inconstitucional, já que o Oregon não reconhece a união homossexual. Mas os líderes Coquilles argumentam que possuem seu próprio sistema legal e que a decisão é válida. As outras tribos não estão obrigadas a seguirem a iniciativa.

domingo, 7 de setembro de 2008

Boa Alternativa!

Polícia canadense cria disque-homofobia

www.mixbrasil.com.br

O Canadá saiu na frente e instalou o primeiro serviço telefônico específico para receber denúncias de homofobia na América do Norte. O disque-denúncia foi criado pela polícia da região de Peel Region, subúrbio de Toronto que tem cerca de 2 milhões de habitantes. A polícia pretende que o serviço ajude na criminalização da homofobia.Quem sofrer algum tipo de agressão, física ou verbal, ou qualquer outra maneira de discriminação, pode ligar 911 e contar com a ajuda policial. Segundo estatísticas, cerca de 250 mil LGBTs vivem nessa região, mas mudam para outras localidade com medo da violência quando se casam.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Premio Jabuti

Mais importante prêmio literário do Brasil seleciona romance gay de Marco Lacerda como finalista

Por www.mixbrasil.com.br



Em sua 50ª edição, o Prêmio Jabuti, o mais importante prêmio literário do Brasil, escolheu com mais 199 finalistas o romance gay “As flores do Jardim da nossa Casa” (Editora Terceiro Nome), do escritor e jornalista Marco Lacerda, na categoria Romance. A seleção foi feita na quinta-feira, 28, pelos 60 membros do júri do concurso, na Câmara Brasileira do Livro (CBL), em São Paulo. Os três vencedores de cada uma das 20 categorias do prêmio serão conhecido no dia 23 de setembro.

"As flores do Jardim da nossa Casa” é o terceiro livro de Marco, que já publicou também "Clube dos Homens Bonitos" (Editora Objetiva,1996) e "Favela High-Tech" (Scritta Editorial, 1994), que vai virar filme pela Gullane Filmes. O romance é autobiográfico e narra o triste episódio em que Lacerda teve seu apartamento nos Jardins, em São Paulo, assaltado e ficou amarrado até ser solto por dois amigos que chegaram no local.

Esse assalto com requintes de crueldade em pleno dia em que completava seus 40 anos serve de fio condutor para a narrativa de Marco. O texto é ágil, sem respiros, e envolve o leitor de um modo que sempre o deixa sem a certeza de saber se aquilo é realidade ou ficção. Obra para ser lida de uma vez só, para não ficar cheio de curiosidades.

O júri do prêmio analisou 2.141 obras (4% a mais do que na última edição) publicadas em 2007. Os vencedores serão conhecidos no dia 23 de setembro, mas as estatuetas serão entregues no dia 31 de outubro, na Sala São Paulo. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.