Pesquisar este blog

domingo, 31 de maio de 2009

quarta-feira, 27 de maio de 2009

100 livros essenciais da literatura brasileira

http://educarparacrescer.abril.uol.com.br/leitura/100-livros-essenciais-398904.shtml

Quais são os 100 livros fundamentais, essenciais, imperdíveis da literatura brasileira? Que romance, poesia, crônica ou conto você não pode deixar de ler na vida? Dom Casmurro, Brás Cubas, Macunaíma, Sargento de Milícias, Grande Sertão Veredas e outras grandes obras do Brasil. A revista Bravo selecionou os 100 melhores livros dos melhores autores do país. Aqueles clássicos que caem no vestibular com 100% de certeza. Um ranking dos livros mais importantes do Brasil. Veja a lista no final do texto.

Escritores costumam ser, até por ofício, bons frasistas. É com essa habilidade em manejar palavras, afinal, que constroem suas obras, e é em parte por causa dela que caem no esquecimento ou passam para a história. Uma dessas frases, famosa, é de um dos autores que figuram nesta edição, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros". Quase um século depois, a sentença é incômoda: o que fazer para fazer deste um Brasil melhor? No que lhe cabe, a literatura ainda não deu totalmente as suas respostas.

Outro grande criador de frases, mais cínico na sua genialidade, é o dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues, outro autor representado nesta edição. Dizer que "toda unanimidade é burra" é muito mais que um dito espirituoso: significa mesmo uma postura em relação às coisas do mundo e do homem tão crucial quanto aquela do criador do Sítio do Picapau Amarelo.

É evidente que o ranking das 100 obras obrigatórias da literatura brasileira feito nesta edição não encontrará unanimidade entre os leitores. Alguns discordarão da ordem, outros eliminariam títulos ou acrescentariam outros. E é bom que seja assim, é bom que haja o dissenso: ficamos longe da burrice dos cânones dos velhos compêndios e da tradição mumificada.

Embora tenha sua inevitável dose de subjetividade, a seleção feita nesta edição, contudo, está longe de ser arbitrária. Os livros que, em seus gêneros (romance, poesia, crônica, dramaturgia) ajudaram a construir a identidade da literatura nacional não foram desprezados (na relação geral e na ordem). Nem foram deixados de lado aqueles destacados pelas várias correntes da crítica, muito menos os que a própria revista BRAVO!, na sua missão de divulgar o que de melhor tem sido produzido na cultura brasileira, julgou merecer.

O resultado é um guia amplo, ao mesmo tempo informativo e útil. Para o leitor dos livros de ontem e hoje, do consagrado e do que pode apontar para o inovador. Não só para a literatura, mas também, como queria Lobato, para os homens e para o país que ainda temos de construir. A seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!



Adélia Prado: Bagagem

Aluísio Azevedo: O Cortiço

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
Noite na Taverna

Antonio Callado: Quarup

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda

Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino

Augusto de Campos: Viva Vaia

Augusto dos Anjos: Eu

Autran Dourado: Ópera dos Mortos

Basílio da Gama: O Uruguai

Bernando Élis: O Tronco

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados

Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
Claro Enigma

Castro Alves: Os Escravos
Espumas Flutuantes

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
Mar Absoluto

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
Laços de Família

Cruz e Souza: Broquéis

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba

Dias Gomes: O Pagador de Promessas

Dyonélio Machado: Os Ratos

Erico Verissimo: O Tempo e o Vento

Euclides da Cunha: Os Sertões

Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?

Fernando Sabino: O Encontro Marcado

Ferreira Gullar: Poema Sujo

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama

Graça Aranha: Canaã

Graciliano Ramos: Vidas Secas
São Bernardo

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
Sagarana

Haroldo de Campos: Galáxias

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D

Ignágio de Loyola Brandão: Zero

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas

João Gilberto Noll: Harmada

João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
Terras do Sem Fim

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu

José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen

José de Alencar: O Guarani
Lucíola

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto

José Lins do Rego: Fogo Morto

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada

Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé

Luiz Vilela: Tremor de Terra

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
Seminário dos Ratos

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias

Manuel Bandeira: Libertinagem
Estrela da Manhã

Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre

Mário de Andrade: Macunaíma;
Paulicéia Desvairada

Mário Faustino: o Homem e Sua Hora

Mário Quintana: Nova Antologia Poética

Marques Rebelo: A Estrela Sobe

Menotti Del Picchia: Juca Mulato

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo

Murilo Mendes: As Metamorfoses

Murilo Rubião: O Ex-Mágico

Nelson Rodrigues: Vestido de Noiva
A Vida Como Ela É

Olavo Bilac: Poesias

Osman Lins: Avalovara

Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
Memórias Sentimentais de João Miramar

Otto Lara Resende: O Braço Direito

Padre Antônio Vieira: Sermões

Paulo Leminski: Catatau

Pedro Nava: Baú de Ossos

Plínio Marcos: Navalha de Carne

Rachel de Queiroz: O Quinze

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
Um Copo de Cólera

Raul Pompéia: O Ateneu

Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson

Stanislaw Ponte Preta: Febeapá

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
Cartas Chilenas

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética

Visconde de Taunay: Inocência

domingo, 24 de maio de 2009

A grande lista dos livros

achei interessante

fonte: http://djoh.wordpress.com/2008/03/16/a-grande-lista-dos-livros-que-o-jorge-ainda-quer/

À meia luz – cinema e sexualidade nos anos 70 – Paulo Menezes – Editora 34 (R$ 28,50 na Arte Pau Brasil)
Alhos e safiras: a vida secreta de uma crítica de gastronomia – Ruth Reichl – Ed. Objetiva (R$ 36,58 na Cia dos Livros)
Amor, poesia, sabedoria – Edgar Morin – Bertrand Brasil (R$ 16,10 na FNAC)
O anti-semitismo na Era Vargas: fantasmas de uma geração (1930 – 1945) – Maria Luiza Tucci Carneiro – Ed. Perspectiva (R$ 51,35 na Cia dos Livros)
Antologia – Adília Lopes – CosacNaify / 7Letras (R$ 28 no Submarino)
Atrás das linhas inimigas do meu amor – Leonard Cohen – 7Letras (R$ 33 na Saraiva)
Balzac e a costureirinha chinesa – Dai Sijie – Alfaguara Objetiva (R$ 20,30 na FNAC)
Bastidores de Hollywood: a influência exercida por gays e lésbicas no cinema 1940-1969 – William J. Mann (R$ 40,80 na Livraria Melhoramentos)
“Beat” Takeshi Kitano – Takeshi Kitano – Tadao Press (US$ 25,74 na Amazon)
Beat Takeshi vs Takeshi Kitano – Casio Abe, Saisuke Miyao e Takeshi Kitano – Muae Publishing (US$ 19,86 na Amazon)
As benevolentes – Jonathan Littell – Alfaguara Objetiva (R$ 55,90 na FNAC)
A bomba informática – Paul Virilio – Estação Liberdade (R$ 28,40 na Livraria Galileu)
Born to be gay: história da homossexualidade – William Naphy – Edições 70 (R$ 81 no Submarino)
Boy – Takeshi Kitano – Vertical (US$ 13,46 na Amazon)
O Brasil na moda – Paulo Borges, Giovanni Bianco, João Carrascosa – Caras (R$ 99 na FNAC)
Caçando carneiros – Haruki Murakami – Estação Liberdade (R$ 36 na Cia dos Livros)
Caminhos da China – John Pomfret – Ed. Landscape (R$ 35,92 na Laselva)
Cassandra – Christa Wolf – Estação Liberdade (R$ 34,40 na Cia dos Livros)
As cidades invisíveis – Ítalo Calvino – Cia das Letras (R$ 25,60 na Livraria Melhoramentos)
O cinema americano dos anos 30 – Oliver Rene Veillon – Ed. Martins Fontes (R$ 31,05 na Arte Pau Brasil)
O cinema americano dos anos 50 – Oliver Rene Veillon – Ed. Martins Fontes (R$ 28,98 na Maremoto)
O cinema segundo François Truffaut – François Truffaut – Ed. Nova Fronteira (R$ 40,18 na Livraria Melhoramentos)
Clarice Lispector com a ponta dos dedos – Vilma Areas – Cia das Letras (R$ 26,90 na FNAC)
Cleópatra: histórias, sonhos e distorções – Lucy Hughes-Hallett – Ed. Record (R$ 42,70 na FNAC)
Cobras e lagartos – Josmar Jozino – Ed. Objetiva (R$ 35,92 no Submarino)
Cock & Bull: histórias para boi dormir – Will Self – Geração Editorial (R$ 9,90 na Saraiva)
Como vivem os mortos – Will Self – Alfaguara Objetiva (R$ 37,36 na Cia dos Livros)
Como viver junto – Roland Barthes – Ed. Martins Fontes (R$ 37,50 na FNAC)
Conclave – Roberto Pazzi – Alfaguara Objetiva (R$ 31,12 na Cia dos Livros)
Correio do tempo – Mario Benedetti – Alfaguara Objetiva (R$ 20,80 na Saraiva)
O crisântemo e a espada: padrões da cultura japonesa – Ruth Benedict – Ed. Perspectiva (R$ 18,35 na Cia dos Livros)
De Berlim a Jerusalém: recordações da juventude – Gershom Sholem – Ed. Perspectiva (R$ 20,80 na Livraria Martins Fontes)
O desafio do Islã e outros desafios – Roberto Romano – Ed. Perspectiva (R$ 36,34 na Cia dos Livros)
Os deuses da Grécia – Walter Friedrich Otto – Ed. Odysseus (R$ 25,44 na Cia dos Livros)
Diabo guardião – Xavier Velasco – Alfaguara Objetiva (R$ 41,90 na FNAC)
Ditos e escritos, volume V: ética, sexualidade, política – Michel Foucault – Ed. Forense Universitária (R$ 59,25 na Cia dos Livros)
Do amor – Stendhal - L&PM (R$ 12,60 na FNAC)
Doença como metáfora; AIDS e suas metáforas – Susan Sontag – Cia das Letras (R$ 12,90 na FNAC)
Dom Sebastião no Brasil: fatos da cultura e da comunicação em tempo-espaço – Marcio Onório de Godoy – Ed. Perspectiva (R$ 19,75 na Cia dos Livros)
Dorival Caymmi: o mar e o tempo – Stella Caymmi – Ed. 34 (R$ 61,50 na Cia dos Livros)
As egípcias: retratos de mulheres do Egito – Christian Jacq – Ed. Bertrand Brasil (R$ 34,30 na FNAC)
Egito dos Faraós – Airton Ortiz – Ed. Record (R$ 28,44 na Cia dos Livros)
Em busca do Egito esquecido – Jea Vercoutter – Ed. Objetiva (R$ 28,08 na Cia dos Livros)
Enciclopédia do Cinema Brasileiro – Ramos, Miranda – Senac SP (R$ 96,75 na Academia do Livro)
A Era Chanel – Edmonde Charles-Roux – CosacNaify (R$ 89,40 na Cia dos Livros)
Erec e Enide – Manuel Vazquez Montalban – Alfaguara Objetiva (R$ 25,10 na FNAC)
A estrada – Cormac McCarthy – Alfaguara Objetiva (R$ 23,10 na Cia dos Livros)
As estrelas – mito e sedução no cinema – Edgar Morin – Ed. José Olympio (R$ 15,20 na Academia do Livro)
Eu e tu – Martin Buber – Ed. Centauro (R$ 31,60 na Cia dos Livros)
Eu; Fellini – Charlote Chandler – Ed. Record (R$ 54,90 na Saraiva)
Eu não sou cachorro, não – Paulo César de Araújo – Ed. Record / RCB (R$ 38,18 na Arte Pau Brasil)
Eu te darei o céu e outras promessas dos anos 60 – Ivana Arruda Leite – Ed. 34 (R$ 20,50 na Melhoramentos)
Fashion cultures: theories, explorations and analysis – Stella Bruzzi e Pamela Church Gibson – Routledge (US$ 34,40 na Amazon)
Fashion-ology: and introduction to fashion studies – Yuniya Kawamura – Berg Publishers (US$ 24,95 na Amazon)
Fazer um filme – Federico Fellini – Civilização Brasileira (R$ 32,39 na Cia dos Livros)
Fetiche – Valerie Steele – Ed. Rocco (R$ 45,03 na Cia dos Livros)
Filho da revolução: minha infância na Cuba de Fidel Castro – Luis Manuel Garcia – Ed. Landscape (R$ 27,22 na Cia dos Livros)
François Truffaut: uma biografia – Serge Toubiana e Antoine de Baecque – Ed. Record (R$ 62,41 na Cia dos Livros)
Frescos trópicos: fontes sobre homossexualidade masculina no Brasil – James N. Green e Ronald Polito – Ed. José Olympio (R$ 18,90 na FNAC)
Gente de cinema: Woody Allen – Neusa Barbosa – Ed. Papagaio (R$ 24 na Cia dos Livros)
Os grandes símios – Will Self – Alfaguara Objetiva (R$ 46,72 na Cia dos Livros)
Granta em português: os melhores jovens escritores norte-americanos – vários – Alfaguara Objetiva (R$ 31,10 na Cia dos Livros)
Gueixa – Liza Dalby – Ed. Objetiva (R$ 32,80 na FNAC)
História da alimentação – Jean-Louis Flandrin e Massimo Montanari – Estação Liberdade (R$ 110 no Submarino)
A história da alimentação no Brasil – Luis da Câmara Cascudo – Ed. Global (R$ 78,90 na Saraiva)
História da Grécia 1: Antiguidade Clássica – Mario Giordani – Ed. Vozes (R$ 57,10 na FNAC)
História da loucura – Michel Foucault – Ed. Perspectiva (R$ 29,90 na Cia dos Livros)
A história de nossos gestos – Luis da Câmara Cascudo – Ed. Global (R$ 36,57 na Cia dos Livros)
A história maravilhosa dos Maias – Affonso Varzea – Ed. Nacional (R$ 22,90 na Saraiva)
História sexual da MPB – Rodrigo Faour – Ed. Record (R$ 49,40 na FNAC)
Hitchcock por Hitchcock – Sydnei Gottlieb – Ed. Imago (R$ 53,38 na Cia dos Livros)
Hollywood 1936 – Blaise Cendrars – Ed. Brasiliense (R$ 19,33 na Cia dos Livros)
Holocausto: uma história – Debórah Dwork e Robert Jan van Pelt – Ed. Imago (R$ 58,22 na Livraria Melhoramentos)
A homossexualidade na Grécia Antiga – Kenneth J. Dover – Ed. Nova Alexandria (R$ 45,50 na FNAC)
Homossexualidade: uma história – Collin Spencer – Ed. Record (R$ 61 na FNAC)
Howard Hughes em Hollywood – Tony Thomas – Ed. Frente (R$ 24,19 na Livraria Melhoramentos)
Ilusões perdidas – Balzac – Cia das Letras (R$ 18,17 na Cia dos Livros)
Os Incas 1: a princesa do sol – Antoine B. Daniel – Ed. Objetiva (R$ 31,40 na FNAC)
Os Incas 2: o ouro de Cuzco – Antoine B. Daniel – Ed. Objetiva (R$ 32,10 na FNAC)
Incidentes – Roland Barthes – Ed. Martins Fontes (R$ 23,63 na Arte Pau Brasil)
The japanese revolution in Paris fashion – Yuniya Kawamura – Berg Publishers (US$ 29,95 na Amazon)
Jesus – Juanribe Pagliarin – Ed. Landscape (R$ 18,72 na Cia dos Livros)
Jules e Jim: o roteiro, o romance – Henri-Pierre Roche e François Truffaut – Ed. Jorge Zahar (R$ 36,19 na Artepaubrasil)
Kafka à beira mar – Haruki Murakami – Alfaguara Objetiva (R$ 43,90 na FNAC)
O livro dos seres imaginários – Jorge Luis Borges – Ed. Globo (R$ 22,80 na Cia dos Livros)
Lógica do sentido – Gilles Deleuze – Ed. Perspectiva (R$ 24,15 na Cia dos Livros)
Manicômios, prisões e conventos – Erving Goffman – Ed. Perspectiva (R$ 26,66 na BestBooks)
Marilyn: as últimas sessões – Michel Schneider – Alfaguara Objetiva (R$ 42,90 na Saraiva)
Mario Reis – o fino do samba – Luis Antonio Giron – Ed. 34 (R$ 30,34 na Melhoramentos)
Medeamaterial e outros textos – Heiner Muller – Ed. Paz e Terra (R$ 26,86 na Cia dos Livros)
Mefistófoles e o andrógino – Mircea Eliade – Ed. Martins Fontes (R$ 30,29 na Cia dos Livros)
Minha idéia de diversão: um romance profilático – Will Self – Geração Editorial (R$ 25,50 na Artepaubrasil)
O mito – K. K. Ruthven – Ed. Perspectiva (R$ 20,54 na Cia dos Livros)
Mito e realidade – Mircea Eliade – Ed. Perspectiva (R$ 19 na Cia dos Livros)
Mitologias – Roland Barthes – Bertrand do Brasil (R$ 25,20 na Arte Pau Brasil)
A moda como ela é – Márcia Disitzer e Silvia Vieira – Senac RJ (R$ 36,30 na FNAC)
Moda contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis – Cristiane Mesquita – Anhembi Morumbi (R$ 15,40 na FNAC)
A morte da tragédia – George Steiner – Ed. Perspectiva (R$ 35,55 na Cia dos Livros)
Mouros, franceses e judeus: três presenças no Brasil – Luis da Câmara Cascudo – Ed. Perspectiva (R$ 15,80 na Cia dos Livros)
Mundo, homem, arte em crise – Mario Pedrosa – Ed. Perspectiva (R$ 20 na Saraiva)
Música para camaleões – Truman Capote – Cia das Letras (R$ 36,19 na Artepaubrasil)
Nefertite: amor, poder e traição no Antigo Egito – Jacqueline Dauxois – Geração Editorial (R$ 29, 93 na Artepaubrasil)
Nenhuma paixão desperdiçada – George Steiner – Ed. Record (R$ 38,71 na Cia dos Livros)
Ninguém é perfeito: Billy Wilder, uma biografia pessoal – Charlotte Chandler – Ed. Landscape (R$ 9,90 na Cia dos Livros)
O que a Bíblia realmente diz sobre a homossexualidade – Daniel Helminiak – Ed. GLS (R$ 23,07 na Cia dos Livros)
Onde andará Dulce Veiga? – Caio Fernando Abreu – Ed. AGIR (R$ 27,93 na Academia do Livro)
A outra face de Hollywood: filme B – A. C. Gomes de Mattos – Ed. Rocco (R$ 22,12 na Cia dos Livros)
Panamérica – José Agrippino de Paula – Ed. Papagaio (R$ 20 na Cia dos Livros)
Para compreender o Islã – Frithjof Schuon – Ed. Best Seller (R$ 23,62 na Cia dos Livros)
Para uma crítica do presente – Irene Cardoso – Ed. 34 (R$ 28,50 na Arte Pau Brasil)
Paris Fashion: a cultural history – Valerie Steele – Berg Publishers (US$ 22,85, usado, na Amazon)
Pessach: a travessia – Carlos Heitor Cony – Cia das Letras (R$ 16 na Livraria Martins Fontes)
Os piratas mais perversos da história – Shelley Klein – Ed. Planeta (R$ 27,90 na FNAC)
Popul Vuh: o livro das criações dos Maias - Luiz Galdino – Ed. Cortez (R$ 20,41 na Cia dos Livros)
O prazer dos olhos: textos sobre o cinema – François Truffaut – Ed. Jorge Zahar (R$ 33,88 na Artepaubrasil)
Primeiro amor – Samuel Beckett – CosacNaify (R$ 22,40 na FNAC)
Produção estética: notas sobre roupas, sujeitos e modos de vida - Rosane Preciosa – Anhembi Morumbi (R$ 16,60 na Cia dos Livros)
Quant by Quant – Mary Quant – Ballantine Mod Books (US$ 54,73, usado, na Amazon)
Quarteto – Manuel Vazquez Montalban – Ed. Objetiva (R$ 18,10 na FNAC)
Questão de ênfase – Susan Sontag – Cia das Letras (R$ 39,90 na FNAC)
As religiões do Antigo Egito: deuses, mitos e rituais domésticos – Byron E. Shafer (R$ 35,02 na Cia dos Livros)
Retórica das paixões – Aristóteles – Ed. Martins Fontes (R$ 20,50 na FNAC)
Rilke Shake – Angélica Freitas – CosacNaify / 7Letras (R$ 18,20 na FNAC)
Rosario Tijeras – Jorge Franco – Alfaguara Objetiva (R$ 20,20 na FNAC)
A roupa e a moda – uma história concisa – James Laver – Cia das Letras (R$ 46,90 na FNAC)
A saga dos cristãos novos – Joseph Eskenazi Pernidji – Ed. Imago (R$ 32,97 na Cia dos Livros)
Sentido das raças – Frithjof Schuon – Ed. Ibrasa (R$ 20,50 na Cia dos Livros)
Sobre comunidade – Martin Buber – Ed. Perspectiva (R$ 20 na Livraria Cultura)
A sucessão no Vaticano: os bastidores da morte de João Paulo II e a eleição de Bento XVI – Wellington Miareli Mesquita – Ed. Landscape (R$ 18,72 na Cia dos Livros)
Superstição no Brasil – Luis da Câmara Cascudo – Ed. Global (R$ 49,29 na Cia dos Livros)
Teatro completo – Qorpo Santo – Ed. Iluminuras (R$ 41,87 na Cia dos Livros)
Trata-me Leão – Hamilton Vaz Pereira – Ed. Objetiva (R$ 25,80 na FNAC)
Travessia de verão – Truman Capote – Alfaguara Objetiva (R$ 22,30 na FNAC)
O tupi e o alaúde – uma interpretação de Macunaíma – Gilda de Mello e Souza – Ed. 34 (R$ 18,04 na Melhoramentos)
Tutancâmon – Andrew Collins e Chris Ogilvie-Herald – Ed. Landscape (R$ 38,22 na Cia dos Livros)
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres – Clarice Lispector – Ed. Rocco (R$ 20 na Livraria Galileu)
Unissexo: a dessexualização na vida americana – Charles E. Winick – Ed. Perspectiva (R$ 17,38 na Cia dos Livros)
O veneno da serpente – Maria Luiza Tucci Carneiro – Ed. Perspectiva (R$ 19,75 na Cia dos Livros)
A verdade sobre os Incas – Roselis Von Sass – Ed. Ordem do Graal na Terra (R$ 29 na Livraria Cultura)
Vestindo os nus: o figurino em cena – Rosane Muniz – Senac RJ (R$ 34,30 na FNAC)
Vítimas da moda? Como a criamos, por que a seguimos – Guillaume Erner – Senac SP (R$ 29,40 na FNAC)
Vivienne Westwood – Claire Wilcox – Harry n Abrams (R$ 87,50 na Livraria Cultura)
Vivienne Westwood Biography – Jane Mulvagh – HarperCollins UK (R$ 112,14 na Livraria Cultura)
X da Questão: o sujeito à flor da pele – Edgar Morin – ArtMed (R$ 33,18 na Cia dos Livros)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

terça-feira, 19 de maio de 2009

ROBERT MAPPLETHORPE (1946-1989) BIO 2


A exposição desse polêmico fotógrafo norte-americano, com 209 retratos, auto-retratos e cenas de sadomasoquismo homossexual, em abril de 1997, foi a terceira mais visitada da história do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM).

Desde a sua estréia, a exposição recebeu cerca de 25 mil visitantes, quase o dobro do público de 14 mil pessoas da mostra do pintor brasileiro Cândido Portinari, um dos mais populares do país, em 1996.

Suas fotografias de composições clássicas e sofisticadas, suas naturezas mortas refinadas e suas imagens da sexualidade explícita do universo sadomasoquista, despertaram tanto a idolatria quanto a fúria da sociedade norte-americana...

Talvez seja principalmente conhecido por suas fotografias de nu e sua maneira controversa de abordar o erotismo. Outros temas comuns, são seus retratos e a natureza morta. Algo que predomina em toda sua obra é a pulcritud da imagem e o perfeccionismo técnico. Fez auto retrato vestido de mulher, nu masculino. Foi homossexual. Um dos mais controvertidos fotógrafos contemporâneos.

Suas fotografias de composições clássicas e sofisticadas, suas naturezas mortas refinadas e suas imagens da sexualidade explícita do universo sadomasoquista, despertaram tanto a idolatria quanto a fúria da sociedade norte-americana.

A partir dos anos 80 o fotógrafo passa a refinar seu trabalho a nível técnico e estético, produzindo imagens explorando o nu artístico sob uma ótica clássica e composição purista, still life de flores e portrait de personalidades do meio artístico e cultural. São desta fase algumas de suas fotos mais marcantes de homossexuais em rituais sadomasoquistas, muitas das quais foram proibidas de serem expostas nos EUA.

Nascido em 4/11/46, Robert foi o terceiro filho de uma família pobre dos subúrbios de Nova Iorque. Estudou arte no Pratt Institute do Brooklyn e suas primeiras fotografias foram feitas na década de 70 com uma polaroid.

Ele queria ser, na verdade, um artista plástico e encontrou na fotografia a maneira perfeita para expressar suas inquietações artísticas.

Na segunda metade dos anos 70 começa a produzir fotos com uma médio formato Hasselblad e prepara duas mostras simultâneas, pesquisando novos materiais, processos de impressão e formas de apresentação de suas criações.

A partir dos anos 80 o fotógrafo passa a refinar seu trabalho a nível técnico e estético, produzindo imagens explorando o nu artístico sob uma ótica clássica e composição purista, still life de flores e portrait de personalidades do meio artístico e cultural.

São desta fase algumas de suas fotos mais marcantes de homossexuais em rituais sadomasoquistas, muitas das quais foram proibidas de serem expostas nos EUA. Mapplethorpe morreu em 1989, vítima de uma infecção pelo vírus da aids.



Robert Mapplethorpe foi um dos aristas que mais causou polêmicas nos anos 80. Desde sua morte, suas fotografias foram varias vezes denunciadas no Senado Norte Americano, provocando processos e julgamentos em torno de obcenidade e pornografia.

Sua estória pode ser resumida como, um rapaz que rompeu com uma formação católica rigorosa em Queens (NY), e passou a explorar um universo homosexual e sadomasoquista nos anos 70 e 80 em Nova Yorque.

Suas últimas fotografias são basicamente divididas em dois grupos, o corpo humano e flores, sendo que as fotografias de flores e arranjos florais fazem clara referência à sexualidade.

Após sua morte, em 1989, aos 42 anos, e em consequência da AIDS, Mapplethorpe teve seu último livro cassado, proibído, retirado de bibliotecas e centros culturais, criando uma das maiores e mais recentes controvércias sobre a liberdade de expressão nos EUA.

Hoje, seu trabalho já pode ser visto em galerias e museus, mas sempre com certas restrições...

Robert Mapplethorpe BIO 1


Robert Mapplethorpe (4 de Novembro, 1946 – 9 de Março, 1989) foi um fotógrafo americano que se define por grande rigor em todos os aspectos da sua obra, criativos ou técnicos.

Conhecido como o documentarista da cena sadomasoquista gay, Mapplethorpe percorreu um longo caminho entre sua infância no Queens, Nova Iorque, até o submundo GLS mais radical. Se sua vida teve vários desvios, sua arte teve vários caminhos. Mas foi na fotografia que este homem dúbio e incansável se afirmou. Frequentador de bares leather, era capaz de circular também na alta roda social.

Expoente da Pop Art, retratou em suas fotos seus contemporâneos, como Andy Warhol, David Hockney e Patti Smith, com quem teve uma relação conturbada: ambos eram bissexuais.

Seu maior caso de amor foi com Sam Wagstaff, que apoiou sua carreira, inclusive financeiramente, o que não quer dizer que Mapplethorpe se satisfizesse com ele. Em suas saídas, sempre voltava para casa com alguém e, caso este também não o satisfizesse, ele voltava aos bares e começava tudo de novo. Era louco em suas aventuras sexuais e tinha manias: usar caveira como símbolo, dormir em uma gaiola gigante, com lençóis pretos na cama. Tudo isso adquiriu um aspecto trágico ao descobrir que tinha AIDS. E todas as suas vivências se refletiram de forma inequívoca em sua arte, em uma tal extensão que muitos de seus trabalhos são até hoje impedidos de ser exibidos .

Seu auge como artista ocorreu na década de 1980: de uma hora para outra, era citado em todos os lugares. Seus clientes incluíam famosos de Hollywood e membros da nobreza européia.

www.wikipedia.com

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Cazwell, o ‘Eminem gay’




Ele é branco, de classe média, homossexual e adora ser visto na companhia de drag queens. Apesar de as credencias apontarem a direção contrária, o americano Luke Cazwell, de 29 anos, é rapper. E graças às rimas ácidas, está sendo chamado pela mídia de “o Eminem gay”.

Sem preconceito, o MC recebe a alcunha de bom grado. “Bem, o Eminem é extremamente talentoso e tão bonitinho... Não me sinto ofendido com a comparação”, diz o rapper, que faz show nesta sexta-feira (1), na festa “Vai!”, no clube Glória, em São Paulo. “Quando você é novo, as pessoas tentam te colocar um rótulo, dentro de uma mesma caixa”.

Pensando nessa linha, Cazwell realmente pertence à mesma “caixa” do colega hétero. Assim como as composições de Eminem, o conteúdo de suas músicas é explícito, polêmico e recheado de palavrões.

A diferença fica por conta da temática. Figurinha carimbada na noite de Nova York, o rapaz busca inspiração no universo das drags, dos inferninhos gays, no preconceito do qual é vítima, no mundo da moda, das celebridades...

O rap que fez Cazwell ultrapassar as fronteiras das baladas GLS foi “I seen Beyoncé at Burger King”, que fala sobre um flagrante fictício da musa curvilínea do hip hop em um dos templos dos hambúrgueres e das batatas fritas. “Beyoncé é a personificação da beleza e da perfeição. Seria muito bom poder vê-la se esbaldando com fast food, com cara de satisfação”, debocha.

O videoclipe da faixa, que traz uma Beyoncé transsex pedindo US$ 10 emprestado para deixar seu lanche mais farto, já teve mais de 700 mil acessos no YouTube. Apesar do sucesso, Cazwell ainda não esteve cara a cara com a inspiradora de seu maior hit. “Mas ouvi falar que ela amou a música e o clipe”.

Do rap, o loiro de olhos azuis cita apenas Notorious B.I.G. e Beastie Boys como influências. As outras referências são todas cheias de purpurina: Cyndi Lauper, Deee-Lite, David Bowie e Björk.

“Atualmente não tenho ouvido muito hip hop, mas adorei o disco da Jazmine Sullivan. Amo Lady Gaga, seria muito divertido poder trabalhar com ela”, diz ele, que lançou alguns singles e o álbum “Get into it” (2006) .

A falta de interesse pelas rimas dos colegas rappers talvez se deva ao preconceito dentro da cena, reconhecidamente sexista. “Tenho consciência de que não seria recebido de braços abertos por eles”, admite Cazwell. “Por isso me considero mais como parte da vida noturna e dos clubes. Não ser aceito no hip hop não tem sido um problema na minha vida até agora”, desdenha.

Em sua primeira vinda ao país, o MC faz planos de “aproveitar um pouco a noite, pegar um bronzeado e comer boa comida”. “Do Brasil só sei que é quente, os homens são excelentes e que é o maior pólo das cirurgias de implante de silicone”.

sábado, 16 de maio de 2009

Mãe Má

As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante, comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e “fuçava” nos nossos e-mails). Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as lei do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinha que subir, bater á porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.


Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência:


Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.


FOI TUDO POR CAUSA DELA.


Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o nosso melhor para sermos “PAIS MAUS”, como minha mãe foi. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Não é escolha!

Salvador Dalí

O Perdão

"Perdoar os inimigos é pedir perdão para si próprio;
Perdoar aos amigos é dar-lhes uma prova de amizade;
Perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era.
Perdoai, pois, meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe..."

Cap. X.

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec.

terça-feira, 12 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Consumo conciente!

14 pequenas atitudes para incentivar o consumo consciente em nossos pequenos. Para complementar nossas sugestões, convidamos uma visitante do Personare para opinar também e compartilhar outras dicas de como influenciar positivamente nossas crianças. Confiram:

1 Leve as crianças à feira e ao mercado e deixe-as “explorar” as frutas, verduras e legumes. Inventem receitas juntos, usando os alimentos que escolheram.

2 Sempre que possível, dê preferência a roupas e brinquedos ecológicos para as crianças. Lembre que seus filhos e sobrinhos serão os consumidores do futuro.

3 Combine troca-troca de roupas com amigos que possuem filhos em idades próximas. O que não serve mais para vocês pode ser muito útil para outros. Estimule a criança, ao ganhar um brinquedo de presente, a escolher um que não brinque mais para doar a quem precisa.

4 Façam passeios a bosques, florestas, praias. Deixe os pequenos andarem descalços, tocarem as árvores, respirarem o ar puro. Compartilhem as sensações.

5 No momento do banho, feche a torneira enquanto ensaboa a criança. Faça o mesmo quando estiver escovando os dentes e incentive-a a imitar você.

6 Lembre que mesmo em stand-by os aparelhos consomem energia. Ensine os pequenos a desligarem a TV ou o DVD quando não forem mais assistir. Dê o exemplo: não deixe vários eletrônicos ligados ao mesmo tempo.

7 Mantenha em seu carro ou bolsa uma embalagem para colocar o lixo. Ensine a criança a colocar o lixo nos coletores de reciclagem, separando orgânicos, metais, plásticos e papéis.

8 Sempre que puder, ao sair de casa, lembre de levar sua própria sacola, dessas de pano. Assim você evita usar sacolas plásticas.

9 Pense duas vezes antes de imprimir alguma coisa. Ensine as crianças a usarem os dois lados da folha ao desenhar. Também vale fazer bloquinhos para reaproveitar o verso de papéis usados.

10Combine com outros pais um rodízio para buscar as crianças na escola. Nos finais de semana, faça caminhadas ou passeios de bicicleta com os pequenos.


11 Seja uma mãe consciente. Naturalmente, seu filho repetirá o seu exemplo.

12 Dê prioridade. Com o ritmo louco moderno, a criação dos filhos vai ficando atrás do trabalho, do dinheiro e demais necessidades inventadas. Para criarmos seres humanos melhores para o mundo, devemos tomar um tempo para criá-los de maneira mais “personalizada” e menos “padronizada”.

13Seja criativa. Há alternativas baratas e sustentáveis para fabricação de brinquedos, de objetos de decoração, de alimentos saudáveis... É mais simples do que se imagina e muito prazeroso.

14 Não seja consumista. Isso tem a ver com os itens anteriores, mas vale reforçar. Além de correr o risco de mimar a criança com muitos bens materiais, ela raramente desenvolverá uma consciência crítica se tem como exemplo o consumo fácil e, muitas vezes, supérfluo.

ONDE PESQUISAR MAIS SOBRE O TEMA:

Blog Vida Verde - http://blogvidaverde.com.br/ Blog Viver Sustentável - http://viver-sustentavel.blogspot.com Blog O Futuro do Presente - http://ofuturodopresente.blogspot.com/


www.personare.com.br

Transforme problemas em soluções

Aprenda a viver no agora e livre-se de sentimentos desagradáveis

Focar-se no momento presente pode parecer difícil, mas você pode começar observando seus pensamentos e sentimentos. Veja outras dicas simples:

Quando sentir qualquer tipo de mal-estar - irritação, raiva, tristeza, cansaço, preguiça - preste atenção em sua respiração, ouvindo-a e sentindo-a. Isto ajuda a manter-se presente no agora.

Mantenha total atenção ao que está fazendo, seja qual for a atividade.

Sempre que se der conta de um problema, pense no que pode fazer agora, evitando projetá-lo no passado ou no futuro.

Observe quais lições aprendeu com o passado e, com base nesses aprendizados, perceba de que maneira pode projetar um futuro diferente e mais positivo.

PARA CONTINUAR REFLETINDO SOBRE O TEMA


Livro O Poder do Agora, de Eckhart Tolle. Editora Sextante.224 páginas

www.personare.com.br