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sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Filmes necessários !!!!!!

Brokeback mountain
The Bubble
Save Me
Delicada Relação
Café da manha em plutão
Queer as Folks (Seriado)
The L World (Seriado)
Another Gay Movie
Festim Diabolico
Eclipse de uma paixão
Eating out 1 e 2
Boy Coutulre
Tiresia
Bent
Baby Love ( Francês)

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Divas a caminho

Depois de Cyndi Lauper e Madonna, Kylie Minogue também poderá se apresentar no Brasil
Por www.mixbrasil.com.br


Parece que 2008 os aeroportos do Brasil verá o maior sobe e desce de divas da música pop. Depois da confirmação dos shows de Cyndi Lauper e Madonna no final do ano, a expectativa agora é para que Kylie Minogue também aterrisse na mesma época por aqui.

A primeira a se apresentar é Cyndi Lauper, em novembro. Ícone do cenário musical na década de 80, a cantora estourou nas paradas com o single "Girls Just Want To Have Fun", em 1983, e já visitou o país em duas ocasiões: em 89 com a "A Night To Remember World Tour" e em 95 com o show "Twelve Deadly Cyns World Tour". Além de antigos sucessos, ela apresentará na turnê canções do novo trabalho "Bring Ya To The Brink". O álbum foi feito em parceria com alguns dos melhores produtores da dance music e traz sucessos como "Same Ol' Story", atual música de trabalho.

Em dezembro é a vez de Madonna e a sua "Sticky & Sweet Tour" chegarem ao país. Ancorada no repertório do CD mais recente, "Hard Candy", ela volta depois de quinze anos quando chocava o mundo com o cabaré instalado no "The Girlie Show". Nesta nova turnê, a pop star traz hits do passado como "Borderline", "Into the Groove", "Vogue" e "Like a Prayer", além de sucessos atuais como "4 Minutes" e "Give It 2 Me".

Para fechar o pacote, a nova especulação é a vinda da australiana Kylie Minogue. Ela já esteve no Rio de Janeiro em 1992 para a gravação do clipe "Celebration", mas ainda não veio para fazer shows. Em maio, na França, iniciou a turnê "KylieX2008", baseado no álbum "X", lançado em 2007. Com a confirmação das apresentações na Argentina e no Chile, em novembro, espera-se que finalmente ela dê o ar da graça por aqui durante o Festival Planeta Terra. De acordo com a Assessoria de Imprensa da EMI Music Brasil, até o momento nada foi confirmado. Ou seja: rezem, façam figa ou apelem para todos os santos. Mas, caso ela não venha, é só se programar e dar um pulinho nos nossos vizinhos sul-americanos.

Cyndy Lauper - "True Colors Tour 2"
11/11 - Belo Horizonte
13/11 - São Paulo
15/11 - Rio de Janeiro
17/11 - Curitiba
19/11 - Porto Alegre

Kylie Minogue - "KylieX2008"
Brasil - a confirmar
13/11 - Chile
15/11 - Argentina

Madonna - "Sticky & Sweet Tour"
14/12 - Rio de Janeiro
18 e 20/12 - São Paulo

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Classe média vai crescer mais

Até 2010, cem milhões de pessoas terão migrado para a classe média no mundo. A estatística faz parte de um estudo encomendado pela General Eletric com o objetivo de entender de onde veio e virá o crescimento no mundo a partir de 2002. “Até agora, 65 milhões já mudaram de patamar.

Um terço deles no Brasil”, afirma o vice-presidente de marketing para a América Latina da GE, João Geraldo Ferreira.

Na sede da GE, nos Estados Unidos, poucos poderiam imaginar essa mudança rápida em pouco tempo. O País era relegado a segundo plano na gestão de Jack Welch. No primeiro trimestre, o faturamento da operação local aumentou 87% e, no segundo, 41%. “Para a GE, a América Latina é maior do que China e Índia juntas”, diz Ferreira.

Entre este e o próximo ano, a companhia vai instalar três fábricas no Brasil. A de locomotivas foi inaugurada em maio. Uma de equipamentos para a área de saúde deve começar a funcionar em 2009. A terceira fábrica produz máquinas de purificação de água. Os números nem sempre falam por si. Os brasileiros da GE começaram a estimular visitas de executivos estrangeiros ao País para fazer com que a matriz reconheça o potencial local. “O americano, quando conhece o Brasil, leva um choque ”, diz.

O País nunca recebeu tantas visitas de presidentes mundiais e executivos de alto escalão de empresas estrangeiras. Com um discurso invariavelmente igual, eles vêm para reafirmar o interesse pelo mercado. Virou clichê dizer que o Brasil é estratégico para as mais diversas companhias, desde a Pepsi até a grife Diesel.

A Pepsi veio ao País neste mês para anunciar aporte de US$ 450 milhões até 2013. A Diesel abriu aqui, há duas semanas, a sua maior loja no mundo. “O Brasil tem seu mérito nesse cenário, mas eu somaria a isso o fato de a economia lá fora não estar boa.

Se todo o mundo estivesse bem, o País não brilharia tanto”, diz a sócia da consultoria KPMG, Marienne Munhoz.

O grau de investimento também serviu como uma chancela para empresas de menor porte e fundos de pensão e de investimento tentarem a sorte por aqui.

“No passado, o perfil das empresas que procuravam o Brasil era muito diferente do das atuais.

Empresas como as montadoras e a Nestlé tinham estrutura para suportar investimentos com retorno de longo prazo”, diz.

Segundo pesquisa anual da KPMG, de junho deste ano, o Brasil aparece como oitavo principal destino das empresas. Nos próximos cinco anos, sobe para a sexta posição, atrás de China, EUA, Rússia, Índia e Reino Unido. Por muitas décadas, o Brasil sequer era citado nos balanços das multinacionais.

Hoje o País ganhou status de queridinho. Na Unilever, o Brasil já é o terceiro maior mercado. Estava em sétimo lugar há dois anos. Em alguns casos, o lucro gerado aqui está ajudando a pagar a conta das problemáticas operações nos seus países de or igem.

A Volkswagen anunciou na quinta-feira que o Brasil passou a Alemanha pela primeira vez em número de carros vendidos. Agora, só perde para a China. Na Fiat, Ford e GM, a subsidiária também escalou posições numa velocidade espantosa. Em termos absolutos, o Brasil tende a receber menos investimentos porque já é um país relativamente maduro em relação aos outros BRICs (Índia, China e Rússia). Até 2007, o estoque de investimento representava 20,8% do PIB.

Fonte: A Tarde

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

D&G

Domenico Dolce (& Gabana) - um casal que virou logomarca poderosa

www.mixbrasil.com


A safra de 1958 _ ano do cachorro no horóscopo chinês e regido pelo arcano 5 do Tarot, o Papa_ foi excelente. As energias deviam estar muito harmonizadas, pois os frutos que ali brotaram são da melhor qualidade. Morto o papa Pio XII, assumiu no Vaticano o progressista João XXIII (Giuseppe Roncalli) autor da encíclica sobre os problemas da vida social contemporânea, a Mater et Magistra, que sacudiu as estruturas da Igreja. O submarino nuclear US Nautilus foi o primeiro a atravessar o Pólo Norte sob a água. O Chade, a República do Congo, Gabão e República Centro-Africana se tornaram independentes da França.

Aqui no Patropi, nasceu a Bossa Nova, ganhamos a primeira Copa do Mundo e perdemos, para sempre, o tal "complexo de vira-lata" em se tratando de futebol, como dizia o grande Nelson Rodrigues. O primeiro carro fabricado pela indústria nacional, um Fusca, começou a rodar pelas ruas da pátria. Nasceram para as artes Madonna, Michael Jackson, Cazuza, Lúcia Veríssimo, Eduardo Dusek. E, entre tantos talentos daqui e lá de fora, ele que é tema de nossa mini-mini biografia de hoje: Domenico Dolce. Em 1985, com seu sócio nos negócios e até agora ex-companheiro na vida pessoal, Stefano Gabana, revolucionou o mundo da moda, criando uma grife que hoje emprega cerca de 3.140 pessoas.

O destino os uniu, a vida os tornou logomarca
Domenico Dolce nasceu em Polizzi Generosa, perto de Palermo, na Sicília, no dia 13 agosto de 1958. Filho de um alfaiate, cresceu trabalhando na loja do pai cortando e costurando. A mãe era comerciante na cidade natal, onde vendia roupas, acessórios para costura, enxovais de cama e mesa, lingeries e aviamentos de armarinho. Desde cedo, o pequeno Dolce fazia roupas de casamento para bonecas e daí a tornar-se um impecável costureiro com grande competência para o corte, foi um pulo... Matriculou-se numa universidade e começou a estudar Ciências, mas a rotina se tornou enfadonha demais para a mente tão criativa. Transferido para um curso de artes gráficas, ali se realizou. Logo se mudou para Milão em busca da fama e da fortuna.

Começou num estúdio de design e aí, meus leitores, não tem jeito: obrigatoriamente tenho que anexar ao texto a figura de Stefano Gabana, milanês, nascido em 14 de novembro de 1962, também formado em design industrial. Os dois trabalhavam na mesma empresa e iniciaram uma vida afetiva pós-expediente. Depois de um ano e meio juntos, decidiram abandonar o emprego remunerado, o ordenado certo no fim do mês e se lançaram no mundo fashion. Enquanto desenvolviam sua marca, continuaram a fazer design freelancer. Em 1995, a Camera Nazionale - órgão governamental de Milão que se ocupa da moda e se dedica a prospectar talentos - convidou a dupla para desfilar a primeira coleção de roupa feminina. Batizada de "Royal Woman", desfilou durante a semana de moda da cidade.

Design (tendo a moda como seu mais importante conceito) tem sido, ao longo da história, um dos principais produtos de exportação de Milão. A junção das forças fez nascer, na hora certa, a marca Dolce & Gabana, que logo se expandiu com coleções de roupas de praia, lingerie, bolsas, óculos de sol, sapatos e uma linha masculina de perfumes. A primeira loja foi aberta em 1989, em Tóquio, e só em seguida vieram as de Milão e Hong Kong. Em 2005, o par terminou a relação mas continuou a parceria profissional, abrindo em outubro do ano seguinte o restaurante "Gold", na Via Poerio, com o interior totalmente dourado.

Em 2008, a fragrância Light Blue Pour Homme recebeu o primeiro prêmio na Academia del Profumo Italiano e o Fifi Award, o Oscar dos Perfumes nos Estados Unidos. A Maison D&G veste as mais charmosas personalidades do mundo, entre elas Tom Cruise, Brian Ferry, Brad Pitt, Bruce Willis, Isabella Rossellini, Demi Moore e Nicole Kidman. Mas a favorita continua sendo Madonna, outra maravilha da safra de 58 - e a admiração e carinho entre os três são recíprocos.

Villa Volpe
Situada no coração de Milão, a Villa Volpe - residência oficial dos amigos - um palazzo do século 19, é a emblemática prova de sucesso na vida. Quem chega ao patamar de D&G pode se dar ao luxo de ser cafona por hobby. A Villa é sempre alvo de muita fofoca na imprensa internacional que descreve o espaço como kitsch, com papel de parede de oncinha nos closets, tapetes de seda violeta, sofás de veludo vermelho e um corredor iluminado por candelabros de igrejas. Extravagâncias consentidas à parte, o discurso da dupla sempre foi muito coerente. Em entrevista citadíssima ao "The Guardian Weekend Magazine", Dolce declarou: "A sociedade de hoje é que separou homens e mulheres e os tornou tão diferentes. Seria bom que as pessoas dessem um mergulho interior para descobrir a pequena parte do outro sexo que existe dentro de cada um. Não tem nada a ver com sexualidade ou com ser gay. Todos nós temos esse lado".

Informação de última hora: Segundo as últimas matérias publicadas por ocasião do cinquentenário, Domenico e Stefano estão, nesse momento, retomando o relacionamento. Todos saem ganhando, principalmente o mundo da moda.

ORLAN

www.orlan.net

O CORPO COMO OBRA DE ARTE

Em conferência no MAM, a artista francesa ORLAN, ícone da body art, fala sobre seu polêmico trabalho de modificação do próprio corpo

Conferência
21 de agosto, 19h
Casarão do MAM


THIS MY BODY... THIS IS MY SOFTWARE BETWEEN WESTERN CULTURE AND NON WESTERN CULTURE (Esse meu corpo… Esse é meu software entre a cultura ocidental e a cultura não ocidental). Este é o título que a artista francesa ORLAN escolheu para a sua conversa com o público soteropolitano, na Conferência que acontece no dia 21/08, às 19h, no Casarão do Museu de Arte Moderna da Bahia.

Na Europa, ORLAN (que assina assim, sem sobrenome e em letras maiúsculas) conquistou celebridade com seu controverso trabalho, usando o próprio corpo como parte dele. Ela levou a experiência de abordagem e estetização da própria imagem a níveis impressionantes. Através de cirurgias plásticas e de técnicas de body modification, a artista usa o corpo como suporte para seu trabalho e há décadas gera muita polêmica.

“A própria ORLAN define seu trabalho como uma coisa radical. Ela trata da transformação e utilização do próprio corpo de uma maneira muito ousada, que propõe uma fusão definitiva entre arte e corpo.” Afirma o artista visual Ayrson Heráclito, que na sua gestão como diretor de Artes Visuais da Fundação Cultural do Estado da Bahia incorporou a categoria body art nos editais da instituição.

Através da auto-referência e da auto-transformação (carnal art) - numa experiência diferente de egotismo - a artista busca usar o poder da arte (que, de alguma maneira, sempre “inventou” o corpo) para rediscutir o que entendemos como “natural” e como “belo” - conceitos que se transformam ao longo da história, tanto no campo das Artes, quanto da Filosofia. Muitos artistas se dedicaram a retratar o corpo humano e muitos outros se dedicaram obsessivamente à própria figura. ORLAN faz parte desse time.

A artista diz nunca ter se reconhecido diante de um espelho. Desde 1964 ela usa a própria imagem em fotografias e performances. Em 1990, ela realizou uma série de intervenções cirúrgicas para se transformar em um novo ser, inspirado em várias entidades femininas do ideário coletivo: Vênus, Diana, Europa, Psique e Monalisa. A idéia era chamar a atenção para a noção de beleza feminina construída no ocidente – muitas vezes, para o prazer do homem.

ORLAN aponta para o futuro: o pós-humano. Para tanto, toma o corpo (o dela e de outros) como o verdadeiro objeto da arte e o ponto de partida para as reflexões presentes em suas criações. ORLAN, ou “Saint Orlan” (Santa Orlan - nome que escolheu para um de seus “personagens”) é, na verdade, um alter-ego artístico. E ela sempre se separa dele para depois poder reinventá-lo, transformando-o em um auto-retrato radical, híbrido, uma auto-escultura.

sábado, 16 de agosto de 2008

Parabéns para "A" diva

Madonna faz 50 anos e o Mix relembra toda a discografia da cantora
www.mixbrasil.com.br


O dia 16 de agosto não um dia qualquer. Não pelo menos para os fãs da cantora Madonna. É nessa data que ela, considerada a maior artista pop feminina de todos os tempos, completa 50 anos. Ao longo dos 25 anos de carreira foram vendidos mais de 207 milhões de CD's e arrecadados, aproximadamente, 560 milhões de dólares em turnês.

Tudo teve início em 1983 quando uma voz começou a ser ouvida pelos clubes de Nova York. A jovem garota que veio do Michigan, Estados Unidos, estreou no mundo pop com o primeiro trabalho intitulado "Madonna". Ela dizia que o disco se chamava assim porque queria ser lembrada apenas pelo nome, como Cher. Dentre os hits estão "Lucky Star", "Borderline", "Holiday", "Burning Up" e "Everybody".

Com o sucesso do primeiro LP (nossa, como faz tempo isso) a expectativa era pelo o que viria mais à frente. Eis que foi lançado "Like a Virgin". O álbum vendeu mais de 10 milhões de cópias só nos Estados Unidos e dele surgiram clássicos como a própria "Like a Virgin" e "Material Girl" (que não por acaso se tornou um apelido para ela), além de "Angel", "Dress You Up", "Into the Groove" e "Love Don't Live Here Anymore". Em 1985 saiu em turnê pela primeira vez pelos Estados Unidos e Canadá com a "The Virgin Tour", que teve como base os dois primeiros álbuns lançados.

Mesmo com o sucesso, muitos ainda apostavam que ela não teria fôlego para um terceiro lançamento. Quem apostou se deu e muito mal. "True Blue" se tornou o disco mais vendido de Madonna até hoje. Dele saíram "Live to Tell", "Papa Don't Preach", "True Blue", "Open Your Heart" e "La Isla Bonita". Chegou nas lojas em 1986 e foram vendidos mais de 17 milhões no mundo inteiro. Uma vez descoberta a mina de ouro com a turnê anterior, mais uma vez não se fez de rogada e rodou o Japão, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, Holanda, França e Itália com a "Who's That Girl Tour", em 1987.

Voltando aos estúdios, gravou "Like a Prayer", o quarto álbum. Confusões com a Igreja e o cancelamento do comercial da Pepsi foram algumas das polêmicas originadas a partir dele. Sucessos como "Like a Prayer", "Express Yourself", "Cherish", "Oh Father", "Dear Jessie" e "Keep It Together" fazem com que ele seja considerado um dos principais trabalhos da cantora. Tanto que, em 2006, foi eleito pela revista "Time" como um dos melhores álbuns de todos os tempos.

Mas em 1990 surgiu aquela que é considerada pela revista "Rolling Stone" como a "mais elaboradamente coreografada, extravagantemente sexual e provocativa turnê por ter mudado e revolucionado o mundo dos shows". Quem não lembra da "Blond Ambition" e Madonna cantando "Like a Virgin vestida em um espartilho dourado, com o sutiã em formato de cone, desenhado por Jean-Paul Gaultier? Pois é... Tudo foi devidamente registrado e levado às telonas no documentário "Na Cama com Madonna", com direito à antológica cena do sexo oral numa garrafa.

Sem dúvida nenhuma os anos 90 foram os mais sexuais na carreira da cantora. A prova está com "Erotica" ("Erotica", "Deeper and Deeper", "Bad Girl", "Fever", "Rain" e "Bye, bye Baby"). Junto com o disco vieram o livro "Sex" e a turnê "The Girlie Show". Com mais que os dois pés dentro do erotismo o show contou com estilo Madonna na época: circo, androgenia e muito, muito sexo. Por sinal foi a primeira e única vez que Madonna veio ao Brasil em 1993.

A grande pergunta, depois de "Erotica", era se ela continuaria na fase deusa do sexo. Com o lançamento de "Bedtime Stories" quem esperava por essa continuidade se decepcionou. O álbum trouxe uma Madonna mais calma, que nada lembrava o furacão sexual do início da década de 90. "Secret", "Take a Bow", "Bedtime Story" e "Human Nature" são os sucessos deste trabalho.

Numa fase totalmente zen a pop star lançou o premiadíssimo "Ray of Light" em 1998. Com "Frozen", Ray of Light", "Drowned World", "The Power of Goodbye" e "Nothing Really Matters" o sucesso internacional foi imediato e Madonna conquistou 4 prêmios Grammy. Dois anos depois, "Music" deu continuidade à linha eletrônica do trabalho anterior e trazia um look country na capa. A faixa-título era um convite para as pessoas se jogarem na pista de dança. Outros sucessos do álbum foram "What It Feels Like for a Girl", "American Pie" e "Don't Tell Me". Depois de um hiato de 8 anos sem cair na estrada, ela estreou a "Drowned World Tour" em 2001, que percorreu apenas seis países e faturou 75 milhões de dólares.

Mais um lançamento chegou e as controvérsias vieram junto com ele. "American Life" não agradou muito à crítica e teve uma vendagem nada expressiva em se tratando de Madonna. Mesmo assim conseguiu emplacar nas paradas as canções ""Hollywood", "Love Profusion" e "Die Another Day", além da faixa que deu nome ao álbum. Numa tentativa de camuflar o fracasso do CD foi programada a "Re-Invetion Tour", que obteve lucro de 122 milhões de dólares e foi considerada pela revista "Billboard" a Melhor Turnê de 2004.

Decidida a invadir as pistas, ela lançou "Confessions on a Dance Floor", um dos seus melhores trabalhos de acordo com a crítica especializada. Com o carro-chefe "Hung Up", além de "Sorry", "Get Together" e "Jump" voltou a reinar na parada pop internacional e enterrou de vez o combalido "American Life". Não bastasse todo o sucesso, caiu na estrada com a "Confessions Tour", responsável por números grandiosos: arrecadou 200 milhões de dólares em quatro meses de turnê, o que a transformou na mais rentável da história da música feita por uma artista.

O mais recente trabalho é "Hard Candy". Nele, Madonna mudou completamente o foco do disco anterior. Com vontade de recuperar o prestígio dentro do mercado norte-americano ela mergulhou na sonoridade urbana e se aliou a pesos-pesados do atual cenário da música: Timbaland, Pharrell e Justin Timberlake. O resultado agradou a uns e não agradou a outros. O fato é que foi uma visita numa praia completamente nova para ela. A música "4 Minutes" alcançou o primeiro lugar em diversas paradas no mundo inteiro e "Give It 2 Me" também fez muita gente dançar por aí. Se você pensa que parou por aqui está enganado. Em poucos dias entra em cena a "Sticky & Sweet Tour", que promete quebrar qualquer recorde anterior e, segundo rumores, estão praticamente certas quatro apresentações dela por aqui.

Até quando ela vai ter fôlego? Isso ninguém sabe. O que se pode afirmar é que com números gandiosos e um sucesso que não dá nenhum sinal de que está perto do fim, Madonna é mais que um ícone do mundo pop. É uma artista que não precisa provar a ninguém o que ainda pode e é capaz de fazer.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Curiosidade

Maior romance de colagens.

Woman's world's novel(2005), deGraham Rawle(Reino Unido), contém 437 paginas de prosa cortada e colada de 1.208 diferentes revistas femininas dos anos 1960. O auotr precisou de cinco anos para completar seu trablho monumental.

Fonte: heheheheh big big.

Antologia SADOMASÔ.

www.mixbrasil.com.br

De Machado de Assis a Gustavo Vinagre, editora Dix reúne contos sadomasoquistas brasileiros


A Dix Editorial está lançando uma antologia de contos muito interessante. A "Antologia SM" une pela primeira vez no país obras de autores clássicos como Machado de Assis e José de Alencar, a talentos da nova geração, como Gustavo Vinagre e Marcelino Freire. Além deles, a antologia conta com contos de João Silvério Trevisan, Ronaldo Bressane e Ademir Assunção, entre tantos.

Confira lista dos autores participantes da Antologia SM.

José de Alencar
Machado de Assis
Valentim Magalhães
Cruz e Sousa
João do Rio
Augusto dos Anjos
Pedro Xisto
Wilma Azevedo
Glauco Mattoso
Delmo Montenegro
Claudio Daniel
Antonio Vicente Seraphim Pietroforte
Joca Reiners Terron
Marcelo Sahea
Virna Teixeira
Luiz Roberto Guedes
Horácio Costa
Del Candeias
Frederico Barbosa
Ana Rüsche
Dirceu Villa
Contador Borges
Marcelo Tápia
Luís Venegas
Ivana Arruda Leite
Leila Míccolis
Renata Belmonte
Flávia Rocha
Adelice Souza
Leo Pinto
Ceguinho do Ceará
Victório Verdan
João Silvério Trevisan
Hugo Guimarães
Gustavo Vinagre
Ronaldo Bressane
Pedro Tostes
Marcelo Mirisola
Caco Pontes
Mário Bortolotto
Ademir Assunção
Marcelino Freire
Leandro Leite Leocadio
Berimba de Jesus

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Pensamentos

"Acho que é uma sabedoria aceitar o outro como o outro é."
Saja, Filosofo.

"Atuar é como fazer sexo. Você não pensa, você faz. E ai pode ser bom ou ruim."
João Miguel, Ator brasileiro.

"As atitudes de um homem indicam como será sua vida"

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Bienal SP 2008 (temática Gay)

Fonte: www.mixbrasil.com.br

Como chique é ser inteligente e estar bem informado, fizemos o difícil trabalho de garimpar em meio aos 4.000 lançamentos desta edição da Bienal aqueles que falam direto ao público LGBT. Assim fica fácil para você ir direto ao ponto e não ficar perdido zanzando pelos corredores do Anhembi procurando o livro que te interessa.

Confira a lista:

Memórias de Adriano de Marguerite Yourcenar

A mão esquerda da Escuridão – Ursula K. Le Guin

A inaceitável ausência do pai – Cláudio Risé

História, mulher e poder – Gilvan Ventura da Silva, Maria Beatriz Nader e Sebastião Pimentel Franco

Cabeças de 2ª feira – Ignácio de Loyola Brandão

Da Cabula – coleção Literatura periférica – Allan da Rosa

Babado Forte – (reedição revista e ampliada) Érika Palomino

Amor a três – Regina Navarro Lins e Flávio Braga

As 10 mulheres que você vai ser antes dos 35 – Alison James

Um romance sentimental – Alain Robbe-Grillet

Gossip Girl 11 – não me esqueça – Cecily von Ziegesar

Sargaço – Ana Claudia Rêgo

Eternamente Ísis - O retorno do feminino ao Sagrado – Ramy Arany

Amores Impossíveis – Isabel Máxima

Madonna: Like an icon - Lucy O’Brien

O Preconceito em foco - Antonio Sampaio Dória

Um sonho de amor - Paulo Ferraz Simões

Duas Vidas: Gertrude e Alice - Janet Malcolm

Sexo Prazeroso: Manual do Proprietário - Christina Zacker

A arte de viver só - Florence Falk

O livro secreto do banheiro feminino - Jo Barrett

A rosa do inverno - Patricia Cabot

A Nova York de Sex and the City - Teté Ribeiro

Um olhar sobre a prostituição masculina - Andresa Martins Vicentini

Olhares de Claudia Wonder - Claudia Wonder

Um Estranho em Mim - Marcos Lacerda

Faz Duas Semanas que Meu Amor - Ana Paula El-Jaick