O homem que hoje é o Papa, precisou escolher, 60 anos atrás, entre se aliar à juventude hitlerista ou sofrer algumas conseqüências que lhe pareciam in certas. Ele optou por se juntar a Hitler. Cinco anos arás, ele precisou decidir se abençoava ou não os túmulos dos agentes da SS na França, alguns deles identificados como assassinos de comunidades inteiras. Ele os abençoou. O legado nazista abre um vácuo moral que até mesmo um homem de Deus deve improvisar. As leis não foram gravadas em pedra. E a fé aqui é totalmente confusa.
Norman Lebrecht ( Revista Cult ano 12 nº 136).
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